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Palácio do Planalto    Foto: Agência Brasil
Interlocutores do Planalto confirmam que o ministério passará a ser comandado por Barros, que relatou o Orçamento de 2016. De acordo com um integrante do núcleo político do governo, é preciso sacrificar o deputado peemedebista Marcelo Castro, que assumiu a pasta da Saúde em outubro do ano passado, para contemplar o PP, quarta maior bancada da Câmara, com 49 deputados.
O partido já controla o Ministério da Integração Nacional. A pasta continuará com a legenda, mas o comando será trocado. Sai o atual ministro, Gilberto Occhi, para assumir o deputado Cacá Leão, que já era cotado para substituir Occhi no início do ano, por motivos de saúde. O deputado é filho de João Leão (PP-BA), vice-governador da Bahia e próximo a Jaques Wagner, ex-ministro da Casa Civil e atual chefe do Gabinete Pessoal da presidente Dilma Rousseff.

Occhi deve ser nomeado presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), banco do qual é funcionário de carreira desde a década de 1980 e já foi vice-presidente. Atualmente a Caixa é dirigida pelo PT, com Miriam Belchior.
O anúncio das trocas envolvendo o PP, no entanto, não deve ocorrer imediatamente. O Palácio do Planalto quer apresentar todas as trocas de uma vez e espera fechar as negociações com o PR e o PSD. O governo ofereceu ao PR, que hoje comanda Transportes, o Ministério de Minas e Energia. A pasta do PSD ainda está em negociação. Hoje, o partido comanda o Ministério das Cidades.

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