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Thiago Potiguar foi conduzido novamente por agentes da Polícia Civil para a delegacia de Plantão da Zona Norte, suspeito de praticar outro assalto

Thiago Potiguar zagueiro do Palmeira-RN  (Foto: Arquivo pessoal)

Thiago Potiguar foi solto na madrugada, mas voltou a ser preso (Foto: Arquivo pessoal)

O zagueiro Thiago Potiguar, titular do Palmeira-RN, foi preso novamente e conduzido por agentes da Polícia Civil para a delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal. Desta vez, o jogador é acusado de participar de outro crime e teve o mandado de prisão preventiva expedido pela juíza Maria Nivalda Neco Torquato Lopes, da comarca de Nísia Floresta, a mesma que havia emitido a soltura do atleta em junho do ano passado, depois de passar mais de 100 dias no Centro Provisório de Detenção (CDP) do bairro Potengi, na Zona Norte de Natal. No prédio da Plantão Zona Norte, o jogador será ouvido pelo delegado e encaminhado para o setor de triagem do Centro Provisório de Detenção (CDP) do conjunto Pirangi, na Zona Sul de Natal.

Thiago Potiguar, de 23 anos, foi liberado na madrugada desta sexta-feira após o pedido de relaxamento da prisão feito pelo advogado José Deliano Camilo. Essa é a terceira vez que o jogador é detido. Ao GloboEsporte.com, o advogado explicou que o jogador é suspeito de participar de outro assalto, mas preferiu não divulgar detalhes do processo.
- O que consta no processo é que ele esteja envolvido em outro crime. Eu prefiro não detalhar o processo, mas vamos acompanhar o caso - contou o advogado.
"Fui injustiçado"
Após ser liberado na madrugada desta sexta-feira, o jogador voltou para Goianinha, onde mora em um alojamento do clube, e participaria do treinamento da equipe na tarde desta sexta-feira, no Estádio Nazarenão. Thiago é suspeito de participar de um assalto a uma casa na praia de Barreta, no litoral Sul potiguar, no dia 4 de fevereiro, e acabou preso no dia 22 de março do ano passado. O atleta ficou detido por mais de 100 dias no Centro de Dentenção Provisório (CDP) do bairro Potengi, na Zona Norte de Natal, mas acabou recebendo um alvará de soltura expedido pela juíza Maria Nivalda Neco Torquato Lopes, da comarca de Nísia Floresta, que argumentou que a investigação sequer foi concluída mesmo após três meses da prisão do zagueiro.
O jogador disse se achar "injustiçado" no caso de suspeita de assalto. Ele ainda relatou os momentos em que passou mais uma vez detido, desta vez na delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal.

- Eu estava treinando no clube e os policiais chegaram. Fui injustiçado, porque o cara não ter nada a ver com essa situação e ser levado para a polícia pela segunda vez, é muito ruim. É muita humilhação para uma pessoa. Eles (polícia) vieram a Goianinha com o mandado do ano passado, que ainda não tinha sido dado baixa. Mas, graças a Deus, o meu advogado pôde explicar a situação e conseguiu a minha liberação - comemorou.

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