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O "irmãozinho", como é bastante conhecido o pai do prefeito Francisco José Jr. (PSD), Francisco José, transitou esta manhã pelas "sombras da cajarana", uma espécie de hall de entrada do Palácio da Resistência, sede do executivo mossoroense.

Ele teve seu nome homologado em convenção do seu partido, o PROS, na última sexta-feira, 27, para disputar uma cadeira de deputado estadual e retornar à assembléia legislativa.

Por lá, muito assediado, o ex e agora também futuro - assim poderá se proclamar - deputado estadual fez o que sempre tem feito, estando ou não sob a égide de um mandato: cumprimentou com carinho, beijos e abraços cada um dos presentes, bem como a todos os servidores.

Claro, sem nenhuma dificuldade e sem soar estranho.

Desde que o filho o sucedeu como vereador, Francisco José (pai), nunca deixou de se postar como uma proeminente figura popular capaz de alçar vôos mais altos na vida pública.

Antes da questão da saúde virar um empecilho - já superado - o "irmãozinho" foi "barrado no baile" da nossa política tupiniquim, como assim foi feito com outros expoentes nomes que compuseram o crescimento da nossa cidade e que ensaiaram disputar cargos mais elevados na vida pública através do voto, como: Manoel Barreto (de saudosa memória), empresário Rútilo Coêlho, médico-psiquiatra Milton Marques, Marcelo Caetano e Chico da Prefeitura mais recentemente - só para citar alguns - entre tantos outros que não conseguem ultrapassar a barreira das "articulações de bastidores".

Sob o efeito "bumerangue" eis que aquele que um dia foi eleito "em nome do Pai" agora está a dizer: vai Pai, em nome do Filho.

Agora, quem há de impedir  a volta do "irmãozinho"?





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