Carlos Costa
Vereadora Izabel Montenegro (PMDB): “Eles ficaram
com as máquinas novas, enviando para cá maquinas velhas"
Durante pronunciamento na sessão da última terça-feira, 26, na Câmara
Municipal, a vereadora Izabel Montenegro (PMDB) fez grave denúncia
contra o grupo Itagres, dono da fábrica Porcelanatti Revestimentos
Cerâmicos: parte dos recursos financiados no Banco do Nordeste para a
instalação da unidade mossoroense teria sido investida na sede da
empresa, em Tubarão (SC).
Empresa se defende
Nesta quarta-feira, 27, a Itagres respondeu em nota as acusações, afirmando ser “uma inverdade”.
O grupo recebeu R$ 150 milhões do Banco do Nordeste. De acordo a vereadora, que até recentemente era a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, as máquinas novas compradas pela empresa foram para Tubarão e Mossoró teria ficado com equipamentos velhos, numa operação “maquiada”.
“Eles ficaram com as máquinas novas, enviando para cá maquinas velhas, sucateadas”, disse durante a sessão. Parte do dinheiro, ainda segundo a parlamentar, teria sido usada ainda para sanar dívidas da Itagres. Izabel sugeriu maior fiscalização do poder público de empresas que se instalam no município.
Em resposta, a Itagres afirmou que a estrutura da unidade mossoroense da Porcelanatti conta “com equipamentos novos e de última geração”.
“O que a vereadora Izabel Montenegro falou é uma inverdade. A indústria em Mossoró recebeu e vem recebendo grandes investimentos em seu parque industrial. A estrutura física da Porcellanati conta hoje com equipamentos de última geração, todos vindos da Sacmi/Itália, capaz de produzir e lançar produtos de qualidade no mercado consumidor”, afirmou a presidência do grupo na nota.
De acordo com o documento, o grupo teria adquirido uma nova máquina com tecnologia HD, para lançar novos produtos nos mercados nacional e internacional, o que seria uma prova de investimento em Mossoró.
“Não há nada sucateado na Porcellanati; quem nos visitar, vai ver que as máquinas são novas e de tecnologia avançada. O Grupo Itagres sempre investiu e disponibilizou todos os recursos necessários para o pleno funcionamento da fábrica em Mossoró. E agora fizemos mais uma nova aquisição: a impressora HD – High Definition –, um equipamento de ponta”, disse Gilmar Rabaioli, presidente do grupo.
Quanto à questão das dívidas pagas, Rabaioli afirma: “Outra inverdade. A fábrica em Santa Catarina não recebeu dinheiro algum. E, ao contrário da Porcellanati, não recebe investimentos há anos. Todos os recursos advindos do Banco do Nordeste foram, sim, destinados à Porcellanati. É visível, basta ir à fábrica em Mossoró e esses investimentos serão notados.”
De acordo com o grupo Itagres, a fábrica em Mossoró emprega 400 profissionais. Para a empresa, a unidade “movimenta a economia do Rio Grande do Norte na aquisição de matéria prima necessária para a produção do porcelanato”.
O grupo recebeu R$ 150 milhões do Banco do Nordeste. De acordo a vereadora, que até recentemente era a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, as máquinas novas compradas pela empresa foram para Tubarão e Mossoró teria ficado com equipamentos velhos, numa operação “maquiada”.
“Eles ficaram com as máquinas novas, enviando para cá maquinas velhas, sucateadas”, disse durante a sessão. Parte do dinheiro, ainda segundo a parlamentar, teria sido usada ainda para sanar dívidas da Itagres. Izabel sugeriu maior fiscalização do poder público de empresas que se instalam no município.
Em resposta, a Itagres afirmou que a estrutura da unidade mossoroense da Porcelanatti conta “com equipamentos novos e de última geração”.
“O que a vereadora Izabel Montenegro falou é uma inverdade. A indústria em Mossoró recebeu e vem recebendo grandes investimentos em seu parque industrial. A estrutura física da Porcellanati conta hoje com equipamentos de última geração, todos vindos da Sacmi/Itália, capaz de produzir e lançar produtos de qualidade no mercado consumidor”, afirmou a presidência do grupo na nota.
De acordo com o documento, o grupo teria adquirido uma nova máquina com tecnologia HD, para lançar novos produtos nos mercados nacional e internacional, o que seria uma prova de investimento em Mossoró.
“Não há nada sucateado na Porcellanati; quem nos visitar, vai ver que as máquinas são novas e de tecnologia avançada. O Grupo Itagres sempre investiu e disponibilizou todos os recursos necessários para o pleno funcionamento da fábrica em Mossoró. E agora fizemos mais uma nova aquisição: a impressora HD – High Definition –, um equipamento de ponta”, disse Gilmar Rabaioli, presidente do grupo.
Quanto à questão das dívidas pagas, Rabaioli afirma: “Outra inverdade. A fábrica em Santa Catarina não recebeu dinheiro algum. E, ao contrário da Porcellanati, não recebe investimentos há anos. Todos os recursos advindos do Banco do Nordeste foram, sim, destinados à Porcellanati. É visível, basta ir à fábrica em Mossoró e esses investimentos serão notados.”
De acordo com o grupo Itagres, a fábrica em Mossoró emprega 400 profissionais. Para a empresa, a unidade “movimenta a economia do Rio Grande do Norte na aquisição de matéria prima necessária para a produção do porcelanato”.
* Fonte: De Fato.com
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