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Um prédio onde funcionou a antiga Fundação de Cultura de Mossoró, localizado na Av. Alberto Maranhão, bem no centro da cidade, tem sido, literalmente, uma porteira aberta para o consumo de drogas e tem, assim, servido de abrigo a "meninos" de rua.

Paradoxalmente, no local, chegou a funcionar uma escola de música, logo que a Fundação foi extinta.

Como proposta, o encaminhamento dos jovens mossoroenses na música e na arte.

No entanto, o que se vê atualmente é uma espécie de "albergue da juventude desenfreada no crack", que pouco combina com o discurso da Mossoró do Futuro, das campanhas institucionais do "Não às Drogas!"

O acesso é feito, fácil, fácil, pelo portão - a esta altura só tem a metade do mesmo - que dá para Av. Rio Branco - em frente à Praça de Eventos.

Por sinal, lá está "escancarado" para todo mundo ver. Inclusive, as "Senhoras" autoridades

Caso o prédio ainda esteja locado à administração municipal  como vem a denúnciar o seu proprietário, Ozório Sampaio, que alega, inclusive, a falta de pagamento de vários meses de aluguel - o caso já estaria na justiça -, a "coisa" fica sem cabimento. 

Um problemão só. De administração e de saúde pública. 

E de segurança, então?! onde estaria a Guarda Municipal e sua precípua missão de "vigiar" os prédios públicos??

Não havendo o reconhecimento desta condição por parte da municipalidade, mesmo assim, não se eximiria da responsabilidade de dar cabo do problema através dos setores competentes no sentido de intimar quem de direito.

Pois, também é esta, tarefa da administração pública, a de fiscalizar a situação em que se encontram os prédios abandonados e terrenos baldios da cidade. Ou não?

Como maior autoridade do município e uma das mais atuantes defensoras da luta contra às drogas, quando do exercício do seu mandato de vereadora, a atual prefeita Cláudia Regina (DEM) tem base de conhecimento suciente para dar ao problema uma solução plausível.

E um resultado prático, estando agora no executivo.

O blog acredita!

P.S.: Segundo o denunciante, outros prédios locados pela municipalidade correm o risco de ocupação pelo mesmos dois motivos: falta de pagamento e abandono.

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