Foi regada a um bom tinto a conversa, à noite passada, que teve o "comandante" Carlos Augusto - só marido da governadora, não dá, temos que que arrumar um cargo "pro homem" - com o ex-secretário chefe do gabinete civil do Governo do RN que o fez este recuar em suas declarações como pode ser visto na grande imprensa de Natal.
O "arrependimento" mesmo não podendo afirmar que tenha sido fruto do efeito "orlof", pelo menos pode ter clareado "as idéias" dos dois para que se tivesse uma boa saída.
"não foi bem isto que eu quis dizer, estava sob efeito do álcool" afirmou, em marcha ré, quanto ao conteúdo da entrevista que concedeu à blogueira Thaysa Galvão, onde consta, entre fortes declarações dadas, a de que a chefe do executivo estadual "governava de casa para o marido poder mandar."
Como se a ingestão do álcool não nos fizesse simplesmente ser mais verdadeiro, no dizer dos que entendem um pouco da psiquiatria.
Aguardemos pois, para ver se esse freio de arrumação vai funcionar, realmente.
Pelo menos de um lado
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