Govrno

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Semana pouco produtiva em termos de TRABALHO, mas muito produtiva em termos de VIDA, esta que está terminando com o pôr do sol de mais um sábado bem vivido.

Foi nela que enfrentei o maior desafio até aquí no que tange a um enfrentamento de uma cirurgia para reparos na saúde do meu corpo. Por ser a primeira, a completa ignorância. Por conseguinte, o pânico ao desconhecido. Sem falar que a tomada de decisão por algo que até então não cogitava, nem para outra encarnação.

Mas, vamos a ela.

Tive que me submeter na última quinta-feira, 18, a uma intervenção cirurgica em um de meus olhos (o direito) para corrigir um descolamento de retina ocasionado por uma pancada que sofrí durante uma partida de futebol, há quatro meses, esporte o qual praticava sempre que possível em busca justamente de uma melhor forma física e uma vida mais saudável.

O descolamento da retina só foi realmente detectado na última sexta-feira, 12, embora seguidas consultas foram feitas em Mossoró, onde o defeito não aparecia (antes que os amigos digam que eu fui relapso).

Tive a felicidade de ser atendido no Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal, por uma jovem e competente equipe de oftalmologistas, nas pessoas dos Drs. Alisson e Paulo de Souza, este responsável pelo ato cirurgico em sí. Por tras deles, uma dezena de outros médicos e médicas especializadas na área, dentre outros auxilires igualmente dedicados. Todos demonstrando um gosto, uma garra, uma gana e principalmente, uma segurança, naquilo que estavam fazendo. Algo que realmente dá gosto de ver, já que estamos falando de um hospital público e que tem uma enorme demanda social, para atender diáriamente. Embora de forma eletiva.

Mesmo ainda vendo por um olho só - igual um vereador aqui da cidade -, pois me encontro ainda em recuperação, deu para enxergar o quanto seria importante para Mossoró, que conta com uma faculdade de medicina, que os governos instituissem de imediato o nosso hospital universitário para que possamos ver diminuidos os casos de pacientes acatonados em macas nos corredores do Tarcisio Maia, por exemplo.

Porém, por enquanto, não dá nem para perguntar se Há um Onofre Lopes em nossa cidade. Mas, é possível sim afirmar: Ah! se Mossoró tivesse!. Seguramente, o quadro da nossa saúde não se apresentaria tão grave como está.

Situação esta que, inclusive, salta aos olhos.

Não dá para não ver!


P.S. Postagem corrigida e reenviada graças às providenciais colaborações de dois "crackaços" do jornalismo potiguar, o decano Emery Costa e o multifacetado Crispinianiano Neto, que assim nos corrigiram acerca do nome do hospital ao qual nos referimos no texto:

""Prezado Paulo.
Lí atentamente o seu texto.
Graças a Deus deu tudo certo.
Mas, eu lhe pergunto: o Hospital onde você está não seria o Onofre LOPES?
Ou é mesmo ONOFRE CRUZ?
Emery Costa"

"Olá, meu caro PAULO.
O hospital universitário de Natal é ONOFRE LOPES, primeiro reitor da UFRN.
HUOL - Hospital Universitário Onofre Lopes.

CRUZ, caixão e vela preta, é no Tarcísio, mesmo!
Crispiniano Neto"


NOTA DO BLOG: A "cruz" que inclui errôneamente no nome do Hospital Onofre LOPES , logo corrigido pelos colegas citados, deve ser efeito ainda do processo cirurgico e reflexo da CRUZ que espero ter deixado de carregar que é sofrer com um problema de visão. Pelo menos desta...Só me resta agradecer aos ilustres colaboradores; ao amigo leitor os nossos pedidos de desculpas e aos que fazem o HUOL ambas as coisas: o agradecimento e o pedido de desculpas. Bola pra frente!






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