Por essa ninguém esperava...
Conta-nos o próprio vitimado, que um estimado papagaio foi quem lhe dedurou, quando de uma batida da polícia federal, na residência onde ele trabalha, em busca de provas contra o seu patrão,que respondia em inquérito na justiça por processo de apropriação indébita de dinheiro público.
Muito ligado ao patrão, a ponto de ter seu nome utilizado para algumas transações, chega a vez dos policiais, após apreensão de armas, computadores e documentos no interior da mansão, perguntar aos residentes quem era o "fofinho" (apelido fictício para preservar o nome do demandado) que ali trabalhava.
Receioso de ser recolhido ao xilindró "Fofinho" foi o primeiro a se manisfestar sem se deixar identificar:
-Fofinho trabalha aqui, mas não veio hoje não!!
Só que ele não contava com as astúcia do papagaio da casa, sempre posicionado à entrada da casa e que todo dia ouvia "fofinho" mandar o porteiro "abrir logo o portão para ele entrar com o carro do patrão que ele tava avexado", mais abusado do que tudo...
- "FOFINHO É ESSE CARECA AÍ!!
Imediatamente algemado, "Fofinho não se contém e parte pra cima do inocente e falante representante da nossa fauna. Este entra em pânico:
- SEGURA QUE ELE É BRABO E VAI QUERER ME MATAR!!!
Logo contido pelos policiais, "Fofinho" respondeu algumas perguntas na delegacia e em seguida fora liberado.
Mas certamente estrá preso até hoje a seguinte pergunta: onde danado o papagaio dedo-duro aprendeu pronunciar tais palavras???
Cientificamente, o papagaio só repete as palavras que ouve de forma repetida.
De ja vu?
P.S. Este não é um conto. O dedurado tem sua voz em vinheta veiculada diariamnete em uma emissora de rádio de Mossoró.
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