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Se depender do presidente da CMM vereador Claudionor dos Santos, a eleição para sua sucessão já tem pronóstico: 6 a 5. Este é o "placar" que o atual comandante do legislativo mossoroense anuncia aos quatro ventos, sem pedir segredo para ninguém. "Nesta eleição só iremos ter 11 vereadores em condições de votar" assegurou Claudionor, na última sexta-feira, 10, em evento de inauguração das novas instalações da CDL Mossoró. Sem revelar outros detalhes e provocando o suspense no ar: de que lado estaria a chapa vitoriosa. É claro,que a esta altura, Claudionor trabalha a régua e compasso para que o grupo situacionista saia vencedor. E de preferência - pasmem - que seja ele o ungido, a despeito do fim regimental da reeleição naquela casa por ele mesmo anunciada. Mas, esse "nó", pelo visto, pode ser desatado, não estando classificado entre os chamados "nó cego". Acontece que as atribulações provocadas pelas discussões pré-eleitorais, com direito a ensaio de eleição, ocorrida a 02 de julho, motivo de provocação da justiça para validar o pleito, mas sem sucesso, é que aconteceu o mais do que esperado  e o seu nome é hoje o mais cotado junto ao Palácio da Resistência, mesmo tendo que arrumar brechas no regimento interno. Ou seja, de tranquila esta eleição - a exemplo de outros atos na CMM ultimamente - não tem nada. De um lado o G7 assegura que está firme e forte rumo à vitória na expectativa de colocar Silveira Júnior na cadeira do presidente. Do outro, o comandante Claudionor, que se auto-intitula em períodos eleitorais como "o olho que enxerga Mossoró", prestes a dar um verdadeiro "nó cego" que garanta sua reeleição. A conferir terça-feira, 14, quando está programada a realização da disputa. Apostem suas fichas!

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