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O jogo está para começar e a perspectiva é que 2010 reserve uma das disputas mais reenhidas de todos os tempos na politica potiguar. Tanto na majoritária, quanto na proporcional, onde o número de potenciais - e põe potencial nisso !- candidatos só aumenta. A começar pelo aspecto econômico, que já influencia na formação da chapa, principalmente na escolha dos "vices" e suplentes de senador, espécies de lastros de capital de campanhas políticas. O fator econômico, aliás, promete ser o fiel da balança eleitoral, onde a formação de super-estruturas pode oferecer as condições necessárias para se reverter preferências e favoritismos, de um lado. E de um outro, pode manter lá em cima quem já está de bem com a vida junto ao eleitorado. Fato é que, pelas últimas experiências na política do RN, onde tratou-se - até com desdém - a capacidade de superação de alguns postulantes que ao final obtiveram êxito nas urnas, ignorar qualquer que seja um dos fatores determinantes de uma eleição como o econômico e gerencial - o montante disponível e a sua correta aplicação - pode custar não só uma eleição, como toda uma carreira política. No jogo e na política, portanto, é bom saber quem irá dar as cartas.

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