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Pelos últimos movimentos de bastidores e até mesmo de público, a bancada mais forte e numerosa que tem se apresentado - conforme a necessidade - na câmara municipal de Mossoró, nem é a de situação, nem, muito menos, de oposição. O que se vê a olho nú é que existe uma bancada rosalbista. Esta sim, com muito vigor e que tem saído sempre vitoriosa em quase todos os embates travados até aquí. Foi assim com o episódio da eleição para presidente, quando emplacou o vereador Claudionor dos Santos, por obra e graça do deputado federal Betinho Rosado. E tem sido assim, mesmo nos raros momentos de insucesso do Palácio por ações de sua própria bancada, como foi no caso do desgaste sofrido por conta de emissão de uma carta aberta à prefeita Fafá Rosado, em um claro sinal de rebeldia e "insubordinação". Lépida e fagueira, a bancada oculta do Rosalbismo recolhe-se e bate em continência com a sensação de "missão cumprida". E aguarda as próximas instruções.

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