Finalmente conseguimos ver abertura de uma indústria na cidade e com uma imensa capacidade instalada - diga-se de passagem. Não se trata da Itagrês, que já recebeu tudo que é incentivo fiscal, do município e do estado, e ainda não acionou um botão sequer (promete para o corrente ano); também não é a prometida Porcellanati; muito menos mais uma indústria cimenteira.
Trata-se na realidade da Indústria do Guicho que já está em pleno funcionamento no pátio do Pelotão de Trânsito, com suas atividades amplamente divulgadas pela imprensa, onde já ressalta-se sua condição ímpar de não ter impostos incididos sobre sua "produção", auto-desobrigando-se da devida emissão de Nota Fiscal. Produzindo em escala e cobrando 70 reais por cada unidade, seguramente terá um prazo curto na recuperação do investimento, no máximo aí uns 12 meses de atividade, quando na média qualquer novo negócio requer de 06 a 07 anos para tanto. Mas, com um incentivo como esse, e com uma demanda reprimida, com infrações de trânsito em propulsão como percebe-se em nossa cidade, onde não se tem onde estacionar, é aguardar abertura de novos concorrentes na área. Atenção fruticultores e construtores que estão com seus negócios refluindo, vocês já têem para onde migrar seus investimentos. Não acham?!
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