A governadora Wilma de Faria foi uma das poucas ausências percebidas durante o encontro de governadores do Nordeste para discutir a importância e os gargalos do setor de energia eólica, evento ocorrido segunda-feira, passada, no Ceará. Ela estava participando das eleições municipais do PSB, em Natal, que acabou por reafirmar mais uma vez a sua força política e de liderança. O encontro no estado vizinho reuniu o presidente do Senado, Garibaldi Alves, o Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, além dos governadores Jacques Wagner (BA), Marcelo Déda (SE), Eduardo Campos (PE), Wellington Dias (PI) e Cid Gomes (CE). O Ceará vai gradativamente reforçando sua imagem de força quando o assunto é captação de projetos em energia, petróleo e gás. Recentemente o RN perdeu uma disputa com o Ceará para ver quem sediaria uma refinaria de petróleo, no valor de US$ 11 bilhões, tendo recebido como consolo da Petrobras, uma mini-planta para refino de gasolina, no valor de míseros S$ 330 milhões.
Esquema de segurança mostra eficácia no Cidade Junina
A partir de amanhã a eficiência do esquema de segurança recém adotado pela prefeitura de Mossoró em conjunto com o governo do Estado estará novamente em teste. Nenhuma morte foi observada no primeiro fim de semana em que ele entrou em operação. No mínimo poupou vidas. E isso mostra que é possível se fazer um trabalho sério quando se quer. Governo do estado e prefeitura de Mossoró demoraram a atentar para as necessidades de segurança do público presente na Estação das Artes. Muito se gastou em publicidade e pouco em segurança. Resultado: a propaganda, que é alma do negócio, acabou saindo pela culatra. No primeiro fim de semana da festa a mídia caiu em cima da organização justamente por conta da falta enorme de segurança para o público. A nova estratégia de segurança consumiu investimentos da ordem de R$ 100 mil dos cofres da municipalidade e arregimentou um séqüito de 100 policiais vindos de Natal, que se juntou a outros 150 homens lotados na cidade, que trabalharam no Cidade Junina.
Celular se transforma em arma na disputa eleitoral 2008
O aparelho celular deverá entrar na guerra como um dos instrumentos de campanha pelos votos dos indecisos nas eleições deste ano. As primeiras medidas começaram a ser tomadas pelos tribunais regionais. Uma delas é coibir o envio de torpedos com fim eleitoreiro. Representantes da Tim, Vivo,
Claro, Oi e Nextel discutiram a viabilidade técnica de uma possível restrição ao envio de mensagem pela internet aos telefones celulares. Vem restrições por ai!
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